NA MATA CORRA, OU MORRA!
Colocou a colher na boca manchando os dentes alvinhos de vermelho. Sorveu após mastigar lentamente enquanto seu cérebro lhe imaginava em Paris, coisa que foi ensinado a consumir. Ignorava outro tipo de existência e além do espelho quase nada, a ela existia. Vestidos, enfeites de Cinderela. Sempre achou que bastava um ai e tudo caía […]